Advogados lutam para provar mortes de passageiros de avião desaparecido
Quase todo mundo sabe que o voo 370 da Malaysia Airlines desapareceu no Mar da China, com 227 passageiros e 18 tripulantes, no dia 8 de março de 2014. Afinal, a imprensa noticiou o desaparecimento do avião e a frustração das buscas à exaustão. Entre os poucos que não sabem está o Judiciário. O consenso público e meses de noticiário da imprensa não constituem provas aceitáveis em processo judicial, disse a juíza Susan Coleman a dois advogados que buscavam, na Justiça, uma declaração de morte presumida de um casal de passageiros.
Em agosto, os advogados Richard Campbell e Gina Oderda moveram uma ação em um tribunal federal de Chicago para obter uma “decisão de presunção de morte” do casal Muktesh Mukherjee, nativo da Índia, e Xiaomo Bai, nascida na China, que estavam no voo 370. A decisão era necessária para se obter certidões de óbito, abrir um processo de inventário, relativo a um apartamento em Chicago, e fazer a transferência do imóvel para dois filhos, ainda crianças, que precisavam do dinheiro.
Mas, como o avião desapareceu em algum ponto do Golfo da Tailândia e os corpos das vítimas nunc...
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