SEGUNDA LEITURA:Juízes devem aderir à Meta 6 do CNJ: gestão ambiental
O CNJ promoveu nos dias 25 e 26 de fevereiro passado, em São Paulo, o 3º Encontro Nacional do Judiciário . O TJ bandeirante foi o anfitrião e deu total apoio à iniciativa do Ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ. Com a presença de todos os presidentes de tribunais e corregedores da Justiça, bem como de outros atores ligados ao sistema judicial, promoveram-se debates e fixaram-se 10 metas para 2010. As metas do CNJ nem sempre são bem compreendidas ou aceitas. Mas elas constituem a única forma de mudanças terem foco definido. Em poucas palavras, as metas significam políticas públicas do Poder Judiciário na busca de aperfeiçoamento do sistema.
A inexistência de metas significa que aqui ou ali, por iniciativa de um bom gestor judicial, criem-se boas práticas. Mas elas ficam restritas a determinados locais e, ao mudar os órgãos de direção, não raramente são abandonadas pelo sucessor.
Aí está a diferença em fixar-se um plano de metas, coordenado pelo CNJ, órgão encarregado pela Constituição de conduzir a política nacional do Judiciário, ou simplesmente voltarmos ao passado, onde os Tribunais atuavam isoladamente, como ilhas sem pontes que estabelecessem qualquer comunicação.
Evidentemente, entre fixar e executar metas há uma enorme dis...
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