Ministra do STJ restabelece prisão domiciliar de Adriana Ancelmo, mulher de Cabral
A ministra do Superior Tribunal de Justiça Maria Thereza de Assis Moura concedeu liminar em Habeas Corpus e voltou a permitir que permitindo que a advogada Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral (PMDB), fique em prisão domiciliar. A decisão foi divulgada pelo tribunal na sexta-feira (24/3).
Presa preventivamente no dia 6 de dezembro, Adriana teve sua prisão convertida em domiciliar no dia 17 de março. A decisão, de ofício, foi do juiz da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, Marcelo Bretas, que levou em consideração o fato de que tanto ela quanto o marido estarem presos dificulta a criação dos dois filhos menores, de 11 e 14 anos.
O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro impetrou Mandado de Segurança, com pedido de liminar, para que a decisão do juiz Marcelo Bretas fosse suspensa. O desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região Abel Gomes deu razão aos procuradores da República, e concedeu a liminar determinando que Adriana Ancelmo retornasse à prisão.
O próprio desembargador já havia relatado pedido de Ha...
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2 Comentários
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gostaria de saber qual a diferença entre a citada Adriana Ancelmo e as demais família que os pais estão preso porque cometero crimes e tem filhos bem mais novos que o casal cabral possue e estão sendo criano por parente das familias elvolvidas com problemas na justiça.eu acho que os dois pelos crimes que cometeram deverão ficar preso até o julgamento e cumprir a pena imposta pelo tribunal. continuar lendo
Espero que as mais de cinco mil detentas
de todo o território Brasileiro que tem filhos menores,
também tenham o mesmo direito. continuar lendo