Juiz revoga prisão de policiais suspeitos de executar dois homens no Rio de Janeiro
Acusados de crimes violentos que colaboram com as investigações e não ameaçam as ordens pública e econômica podem responder ao processo em liberdade. Com base nesse entendimento, o juiz do 3º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro, Alexandre Abrahão, revogou nesta quarta-feira (19/4) as prisões preventivas dos policiais do 41º Batalhão da Polícia Militar da capital (Irajá) Fábio de Barros Dias e David Gomes Centeio. No entanto, o juiz aceitou denúncia contra eles pelo homicídio de Júlio César Ferreira de Jesus e Alexandre dos Santos Albuquerque.
Em 30 de março, os policiais participaram de um tiroteio contra traficantes em Acari, Zona Norte do Rio. Foi nesse tiroteio que a estudante Maria Eduarda da Conceição, de 13 anos, que estava na escola, foi baleada e morreu. Em frente ao colégio da menina, os militares mataram Jesus e Albuquerque, conforme mostra vídeo gravado por um morador da região (veja abaixo).
Como as vítimas estavam no chão e aparentem...
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