Veja opções de escritório virtual adotadas nos EUA
A advocacia virtual é o futuro, previu o advogado e empreendedor Richard Granat há alguns anos. Ele foi um dos primeiros advogados americanos a criar um escritório virtual. Hoje ele pratica advocacia no estado de Maryland e em Washington, D.C., onde é licenciado, de sua casa em Palm Beach Gardens, na Flórida. Não é novidade que centenas de advogados estão fazendo a mesma coisa, em todo o país. A novidade, agora, é que muitas bancas tradicionais, instaladas em escritórios tradicionais, estão inaugurando seus departamentos de advocacia virtual, de acordo com o jornal da ABA (American Bar Association) e o The Wall Street Journal.
É um novo modelo de negócios, do qual as firmas de advocacia tradicionais querem participar. Há duas vertentes: as firmas que fazem advocacia virtual para se promover e as que a fazem como fonte de renda direta. No primeiro caso, é uma atividade de marketing; no segundo, é uma atividade-fim.
Firmas que operam websites "jurídicos", como o Avvo.com, de Seattle, para responder gratuitamente perguntas do público, consideram que essa atividade é uma ótima arma para conquistar novos clientes. Respostas simples e curtas, tais como "nesse caso, é melhor você fazer um fideicomisso do que um testamento", são suficientes para trazer novos clientes para o escritório.
Muitas vezes é difícil localizar clientes com uma determinada necessidade jurídica, principalmente quando o advogado atua em uma área em que seu público-alvo é praticamente toda a população do país, como a do Direito de Família. Com a ajuda desse sistema, o...
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