Uso de produtos por celebridades é campo para advocacia
Todos aqueles flashes que pipocam ao redor dos tapetes vermelhos, antes das cerimônias do Oscar, Emmy, Grammy ou Globo de Ouro, podem ser provocados por duas coisas: por paparazzis e suas máquinas fotográficas ou pelas mentes de advogados americanos, calculando quantos processos judiciais estão rondando o tapete vermelho.
As celebridades desfilam em turnos do carro à entrada do prédio e param para fotografias e filmagens, em seus vestidos de moda, trajes a rigor, joias e relógios de marca tudo sob contrato. Essa é uma oportunidade única, que atrai, cada vez mais, advogados que se especializam em direitos autorais e aprendem a arte de lidar com celebridades e com as empresas que querem faturar com os eventos.
De acordo com o advogado Howard Hogan, coautor do livro Lei da Moda e Negócios: Marcas e Varejistas, as casas de moda, as fabricantes e varejistas de acessórios e outros tantos produtos de luxo estão, mais do que nunca, interessados em explorar comercialmente noites de gala e outros grandes eventos, como as Olimpíadas, Copa do Mundo de Futebol, finais de campeonatos de basquete, beisebol e futebol americano (nos EUA, obviamente).
E as celebridades também, porque faturam alto e, vez ou outra, se complicam com o cumprimento de contratos. Não é comum, mas acontece: artistas mudam de ideia sobre seus trajes e acessórios de última hora. Isso cria um efeito devastador para as empresa...
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