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19 de Abril de 2024
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    Profissionais reconhecem importância do Anuário da Justiça

    Publicado por Consultor Jurídico
    há 10 anos

    O lançamento do Anuário da Justiça São Paulo 2014 contou com a presença dos principais nomes do Judiciário paulista nesta quarta-feira (19/3) na sede do Tribunal de Justiça de São Paulo. Mais de 300 pessoas lotaram o Salão dos Passos Perdidos para o evento, que contou com a presença do presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador José Renato Nalini, de toda a direção do TJ-SP, de diversos desembargadores e de grandes nomes da advocacia e do Ministério Público. Entre os presentes, é unânime a opinião de que o Anuário é uma obra fundamental para traçar um perfil preciso do Judiciário paulista e daquele que é considerado o maior tribunal do mundo.

    Veja as opiniões de advogados e desembargadores sobre o Anuário da Justiça São Paulo 2014:

    Francisco Rezek, ministro aposentado do STF e advogado: O Anuário tem sido lançado com regularidade e tem sido lido por todos os operadores do Direito, de dentro e de fora dos tribunais. Ele é de utilidade extrema para os de fora, no sentido de que conheçam melhor o funcionamento da instituição judiciária, e de uma utilidade não menor para os de dentro, porque ficam sabendo o que se pensa, isentamente, sobre eles. Alguns podem fazer um bonito exercício de autocrítica.

    Marcos da Costa, presidente da OAB-SP: O Anuário da Justiça conquistou o seu espaço e tornou-se um instrumento indispensável para o dia a dia do advogado. A publicação cobre o Judiciário como um todo, mas em São Paulo ganha uma dimensão própria. Em 2014, completamos 10 anos da Emenda Constitucional 45, que, dentre outras reformas, unificou os tribunais de Alçada com o Tribunal de Justiça. Com isso, criou o maior tribunal do mundo. Mesmo advogado militante, você não conhece todos. É um instrumento muito potente para quem advoga. Pensar que esse é o maior tribunal do mundo, torna a coisa ainda mais fantástica.O Anuário é um dos instrumentos mais indispensáveis que nós temos para o dia a dia da advocacia.

    Luiz Flávio Borges D`Urso, conselheiro federal da OAB: Eu sou um fã do Anuário da Justiça, desde o primeiro número. Sou um entusiasta, parceiro e anunciante da publicação. Consulto o anuário regularmente. Indico para que colegas também o façam. Hoje, quem quer advogar nos tribunais sem noção de como tem decidido os julgadores e a composição das cortes está numa roleta russa. É imprescindível que, no exercício da advocacia, você vislumbre de antemão, o entendimento do julgador sobre determinada matéria. Até para tentar fazê-lo mudar de posição. É precioso, importantíssimo e indispensável. Precisamos levar o Anuário também para o estudante de Direito, para ele ter contato com os temas importantes nos tribunais.

    Eloisa Arruda, secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania do estado de São Paulo: Sem dúvida alguma, o Anuário tem uma função até de promoção histórica da Justiça de São Paulo. É um documento como nenhum outro. Para a advocacia também é muito importante, porque retrata a postura de cada magistrado, o lugar que ocupa dentro da estrutura da Justiça do estado de São Paulo. Hoje, o Anuário da Justiça é uma obra das mais importantes. Não podemos mais ficar sem o Anuário.

    Fernando Maia da Cunha, desembargador da 4ª Câmara de Direito Privado e presidente da Escola Paulista da Magistratura: O Anuário, de algum tempo para ca, acabou mudando um pouco da concepção de como a comunidade jurídica vê o Tribunal. Além de facilitar para todo mundo o conhecimento de cada um dos desembargadores, o que cada um faz, cada câmara, o que julga. Enfim, um conhecimento completo do Tribunal de Justiça de São Paulo.

    Jayme Martins de Oliveira Neto, presidente da Apamagis: Eu acompanho as edições do Anuário já há alguns anos e acho que é muito importante. Isso se revela na presença, não só em quantidade, mas também pelas autoridades que comparecem ao lançamento, como hoje estão aqui, todos os segmentos representados. E é sempre um referencial para que a gente possa acompanhar e verificar em que nós evoluímos e o que nós ainda temos de evoluir dentro da instituição. É um grande dado, uma orientação que mostra o que progrediu e o que resta progredir.

    Arnoldo Wald, do Wald Associados Advogados: O presidente disse em poucas palavras o que está comprovado no Anuário: é preciso encontrar outras fórmulas que não litigiosas, para resolver problemas.

    José Luís Oliveira Lima, do Oliveira Lima, Hungria, Dall'Acqua & Furrier Advogados: O Anuário é ferramenta essencial para o trabalho do advogado. Com ele é possível conhecer o tribunal, que é algo necessário para o dia a dia no Direito.

    Pierpaolo Cruz Bottini, do Bottini e Tamasauskas Advogados: O Anuário, seja da Justiça Estadual, Federal, dos tribunais superiores, ele é instrumento fundamental. Ele permite que a gente conheça não só o perfil do magistrado, mas como ele pensa sobre uma série de pontos. Isso é essencial para que a gente possa construir uma estratégia e para que se possa ter transparência. Serviço muito importante não só para advogado, mas para todo o mundo jurídico.

    Arnaldo Malheiros Filho, do Malheiros Filho Meggiolaro Prado Advogados: O Anuário é importante todos os anos. Pois os tribunais mudam e a publicação precisa se atualizar sempre. É uma ferramenta auxiliar de trabalho para os advogados e a publicação dele é um serviço à Justiça.

    Fernando Facury Scaff, do escritório Silveira, Athias, Soriano de Melo, Guimarães, Pinheiro & Scaff Advogados: O Anuário é importantíssimo porque nos permite conhecer melhor a Justiça paulista, a conhecer as pessoas que operam a máquina. Pois precisamos ter a visão de dentro da máquina para bem atuar na Justiça paulista.

    Ademar Gomes, presidente da Acrimesp: Esse Anuário vem ajudar a todos os profissionais do Direito, sem exceção. É uma ferramenta extremamente importante para o nosso trabalho.

    Igor Mauler Santiago, advogado do escritório Sacha Calmon, Misabel Derzi Consultores e Advogados: O Brasil carecia dessa tradição que outros países, como os Estados Unidos, têm de conhecer as pessoas que a cada momento integram, formam e fazem a instituição Judiciário, que é permanente. Conhecer a formação jurídica, a formação humanística, as tendências filosóficas de cada desembargador é importante para daí tentar-se extrair uma compreensão do encaminhamento que se dará ao Direito em cada época histórica. É uma contribuição que o Anuário da Justiça trouxe para o Brasil, um pioneirismo que ficará marcado para sempre. Trata-se de uma contribuição genuína para uma compreensão mais realista do Direito e do funcionamento da aplicação do Direito no Brasil.

    Luiz de Camargo Aranha Neto, advogado: O Anuário é um instrumento incrível para os advogados. Até em função da aposentadoria de vários desembargadores e a subida de novos. Além de ter o conhecimento de como estes desembargadores julgam, indica os temas, que abrangem questões de Direito Público, Privado e Criminal. É muito importante para os advogados e muitas vezes para os próprios desembargadores, para saber como os outros, de outras câmaras, pensam.

    Arystóbulo de Oliveira Freitas, do escritório Dias Carneiro, Arystóbulo, Flores, Sanches e Thomaz Bastos Advogados: O Anuário se tornou leitura obrigatória e está quase entrando para a tradição forense. Traz informações importantíssimas para o exercício da advocacia, o perfil da maior corte de Justiça do Brasil, o perfil dos julgamentos, as posições sobre questões importantes, as tendências dos magistrados. Para nós, da advocacia, é essencial para nos mantermos atualizados sobre as tendências dos julgamentos.

    Roberto Teixeira, advogado: O Anuário se tornou hoje um instrumento necessário para toda e qualquer pessoa que milite no Direito, que seja dos que promovem a Justiça no Brasil. É realmente uma obra que se tornou indispensável.

    Marcelo Knopfelmacher, presidente do Movimento de Defesa da Advocacia: O Anuário é uma verdadeira radiografia de todos os julgadores, seu posicionamento, uma ferramenta extremamente útil para conhecer o perfil dos julgadores, as entranhas do Judiciário. É uma leitura obrigatória dos escritórios de advocacia.

    Sérgio Rosenthal, presidente da Associação dos Advogados de São Paulo: O Anuário é uma publicação absolutamente essencial pa...

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