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25 de Abril de 2024

Suzane Von Richthofen pede para continuar no regime fechado

Publicado por Consultor Jurídico
há 10 anos

Suzane Von Richthofen pede para continuar no regime fechado

Após conseguir decisão favorável para ir ao regime semiaberto, Suzane Von Richthofen apresentou um pedido para permanecer no regime fechado. Segundo a revista Veja São Paulo, ela apresentou carta escrita de próprio punho à direção da penitenciária feminina de Tremembé (SP), onde cumpre pena de 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais.

O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou o pedido, mas disse que a solicitação ainda não foi analisada pela juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. Ainda de acordo com a reportagem, Suzane (foto) declarou na carta que se sente mais segura na unidade.

A progressão da pena havia sido autorizada pela mesma juíza no dia 11 de agosto. Ela afirmou que a ré cumpria os dois requisitos fixados na Lei de Execução Penal: objetivo (temporal) e subjetivo (mérito do condenado). Segundo a magistrada, Suzane “encontra-se presa há 12 anos, não apresenta anotação de infração disciplinar ou qualquer outro fator desabonador em seu histórico prisional”. “Não há como negar à postulante a progressão ao regime intermediário”, afirmou.

Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane, e o irmão dele, Cristian, foram para o semiaberto no ano passado. Eles foram condenados a 39 e 38 anos de prisão, respectivamente, por participação na morte do engenheiro Manfred Von Richthofen e da psiquiatra Marísia. O casal foi morto em 2002, com golpes de barras de ferro, em uma mansão localizada na zona sul de São Paulo.

Sem pensão nem herança

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, negou recurso de Suzane e manteve decisão que havia negado seu pedido para receber pensão de dois salários mínimos (R$ 1.448) a partir do espólio dos pais. Ela não tem direito à herança, pois em 2011 foi considerada “indigna” de ficar com parte dos bens.

Após conseguir decisão favorável para ir ao regime semiaberto, Suzane Von Richthofen apresentou um pedido para permanecer no regime fechado. Segundo a revista Veja São Paulo, ela apresentou carta escrita de próprio punho à direção da penitenciária feminina de Tremembé (SP), onde cumpre pena de 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais.

O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou o pedido, mas disse que a solicitação ainda não foi analisada pela juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. Ainda de acordo com a reportagem, Suzane (foto) declarou na carta que se sente mais segura na unidade.

A progressão da pena havia sido autorizada pela mesma juíza no dia 11 de agosto. Ela afirmou que a ré cumpria os dois requisitos fixados na Lei de Execução Penal: objetivo (temporal) e subjetivo (mérito do condenado). Segundo a magistrada, Suzane “encontra-se presa há 12 anos, não apresenta anotação de infração disciplinar ou qualquer outro fator desabonador em seu histórico prisional”. “Não há como negar à postulante a progressão ao regime intermediário”, afirmou.

Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane, e o irmão dele, Cristian, foram para o semiaberto no ano passado. Eles foram condenados a 39 e 38 anos de prisão, respectivamente, por participação na morte do engenheiro Manfred Von Richthofen e da psiquiatra Marísia. O casal foi morto em 2002, com golpes de barras de ferro, em uma mansão localizada na zona sul de São Paulo.

Sem pensão nem herança

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, negou recurso de Suzane e manteve decisão que havia negado seu pedido para receber pensão de dois salários mínimos (R$ 1.448) a partir do espólio dos pais. Ela não tem direito à herança, pois em 2011 foi considerada “indigna” de ficar com parte dos bens.

Após conseguir decisão favorável para ir ao regime semiaberto, Suzane Von Richthofen apresentou um pedido para permanecer no regime fechado. Segundo a revista Veja São Paulo, ela apresentou carta escrita de próprio punho à direção da penitenciária feminina de Tremembé (SP), onde cumpre pena de 39 anos de prisão pelo assassinato dos pais.

O Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou o pedido, mas disse que a solicitação ainda não foi analisada pela juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da 1ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté. Ainda de acordo com a reportagem, Suzane (foto) declarou na carta que se sente mais segura na unidade.

A progressão da pena havia sido autorizada pela mesma juíza no dia 11 de agosto. Ela afirmou que a ré cumpria os dois requisitos fixados na Lei de Execução Penal: objetivo (temporal) e subjetivo (mérito do condenado). Segundo a magistrada, Suzane “encontra-se presa há 12 anos, não apresenta anotação de infração disciplinar ou qualquer outro fator desabonador em seu histórico prisional”. “Não há como negar à postulante a progressão ao regime intermediário”, afirmou.

Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane, e o irmão dele, Cristian, foram para o semiaberto no ano passado. Eles foram condenados a 39 e 38 anos de prisão, respectivamente, por participação na morte do engenheiro Manfred Von Richthofen e da psiquiatra Marísia. O casal foi morto em 2002, com golpes de barras de ferro, em uma mansão localizada na zona sul de São Paulo.

Sem pensão nem herança

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, negou recurso de Suzane e manteve decisão que havia negado seu pedido para receber pensão de dois salários mínimos (R$ 1.448) a partir do espólio dos pais. Ela não tem direito à herança, pois em 2011 foi considerada “indigna” de ficar com parte dos bens.

Após conseguir decisão favorável para ir ao regime semiaberto, Suzane Von Richthofen apresentou um pedido...

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Os irmãos Cravisnhos progrediram de regime no ano passado, alguém tem notícias de que eles tenham sido alvo de ações violentas? Ela se sente mais segura no presídio ou prefere não ter as responsabilidades de prover o próprio sustento? continuar lendo

Acredito que nem seja responsabilidades de prover o próprio sustento, mas sim, a sociedade aceitá-la, a ponto de oferecer emprego.
Agora, analisando pelo lado pessoal, se tivesse feito isso com familiar meu, uma coisa eu garanto, estavam todos os três mortos, mesmo sendo minha irmã. continuar lendo

Não podemos esquecer que se trata de uma pessoa que, num ato repugnante, além de dar cabo na vida dos pais, acabou dando fim na sua própria. É de se ressaltar que Suzane, ainda aos 18 anos, apresentava ações imaturas e comportamento infantilizado.

Após 12 anos reclusa, hoje com 30 anos de idade, é de se esperar que tais atributos de sua personalidade tenham permanecido incólumes, ou pior, tenham sido agravados pelo peso de ser uma mulher adulta sem um pingo de senso de responsabilidade ou capacidade de prover o próprio sustento, pois é uma realidade nunca vivenciada por ela no mundo externo.

Trata-se de uma pessoa que passou TODA a vida adulta encarcerada. É uma mulher de 30 anos de idade que teve seu desenvolvimento interrompido ainda na juventude. É evidente que suas faculdades mentais não chegaram ao desenvolvimento pleno, tampouco o fizeram suas habilidades interpessoais ou suas aptidões para o exercício de atividades relevantes.

Me parece que o pedido deduzido por ela tem mais fundamento no medo que sente em enfrentar um mundo que ela desconhece do que em qualquer outra coisa. continuar lendo

Ah tá, em 12 anos de cárcere ela não aprendeu nada da vida? Que estorinha pra boi dormir essa hein... Te garanto que ela conhece "o mundo" muito melhor que nós todos, pessoas de bem.
Com certeza ela foi influenciada por alguém e isso lhe trará algum benefício. Ninguém faz uma opção dessas por nada. As entrelinhas desta estória não foram divulgadas, e nem deve ser de interesse da mídia, uma pena. Fiquei curioso.
Enfim, essa análise (por um lado até psicológica, acadêmica) não aceito mais ver e não repudiar! Fiquei até com pena da moça com os argumentos colocados! Dá a impressão que ela vive (e viveu) num mundo isolado, sem acesso a nada, e que é uma vítima das circunstãncias.
Vamos acordar galera, o mundo real é outro! continuar lendo

Felipe Garnero, acho que é isso que ela quer: que fiquemos com pena dela para ter facilitado alguma coisa no futuro. Só não sabemos o que. continuar lendo

Isso é que é cadeia boa. Pena é que somos nós (os trouxas) que pagamos as contas dela. continuar lendo

Tá na cara... Ela alega que tem medo do "lado de fora", vai bancar a "desequilibrada emocionalmente" e, com isso, tentar de novo uma pensão do espólio dos pais ou do irmão, alegando que não tem condições psicológicas de prover-se... Alguém devia dizer a ela para estudar e aprender a escrever... Tem um monte de idiotas pelo mundo que comprariam um livro da "história de vida" dela e até é capaz de fazerem um filme... continuar lendo

Ela fala Ingles e Alemão fluentemente,administrava aula no presidio,tem cidadania Alemã ela desistiu do semi aberto porque os planos não ia dar certo continuar lendo