Advogado acusa herdeira das Pernambucanas de crime contra Justiça
“Deixou de ser crime contra o direito dos herdeiros para ser um crime contra a Justiça.” É como o advogado Taney Faria define a reviravolta no caso do inventário das Casas Pernambucanas. A briga pelo inventário, além de ser uma das mais longas do estado de Pernambuco também é, no que diz respeito a patrimônio, um dos de valor mais significativo: só de dividendos são mais de R$ 600 milhões. O patrimônio chega a ser seis vezes maior que isso. Em 2013, a companhia faturou R$ 4,6 bilhões.
Segundo o advogado, contas e bens que, por determinação judicial, deveriam estar parados aguardando a decisão sobre o caso, têm sido movimentados por pessoas que não estão nem no processo. Segundo Taney, três inventariantes nomeados em juízo outorgaram, num período de 12 anos, 66 procurações em cartórios do Recife (PE), sem o conhecimento da Justiça, cedendo poderes a pessoas da confiança de Anita Harley, herdeira e presidente do grupo, que b...
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