Conheça o perfil do advogado detrator dos ministros do Supremo
Assim como o Judiciário passou a interferir na vida dos brasileiros, o que foi decidido na Constituição de 1988, a população passou também a ditar rumos judiciais. A diferença é que juízes são dotados, em geral, de critérios técnicos, enquanto o cidadão comum move-se pela emoção.
Nesta semana, mais uma vez, um juiz foi alvejado por um leigo — muito embora bacharel, o que não diz muito. O ministro Ricardo Lewandowski, acomodado em um assento de avião, viu-se filmado por um emocionado rapaz, ávido por “justiça”. Justiça, nesse caso, como sinônimo de coação: juízes que não condenam estão do lado mau.
O justiceiro em questão, Cristiano Caiado de Acioli, celular em punho, para sua vaidade pessoal, quis mostrar sua valentia e coragem, encurralando o ministro, com ofensas, para mostrar ao mundo que era capaz de agredir o jurista com seus argumentos emocionais. Com a intenção, óbvia, de execrar o ministro do STF nas redes sociais. Sereno e seguro do seu direito, Lewandowski transferiu a responsabilidade para a polícia.
Interessada em radiografar o perfil do heroico bacharel, a ConJur fez contato com Acioli. Com a palavra, o agressor: "A fama para mim não é nenhum bônus, é um ônus. Não vejo vantagem nenhuma. Vejo uma responsabilidade maior de ter uma conduta que seja exemplar, porque agora outras pessoas estarão me vendo como um padrão de comportamento, como uma pessoa que é referência....
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