Justiça reforça divulgação de canais para denunciar violência doméstica
O Conselho Nacional de Justiça determinou aos tribunais de todo o país que divulguem, em seus canais de comunicação, os telefones e e-mails de contato de serviços públicos para denúncia de casos de violência doméstica. Por telefone, whatsapp, e-mail ou mesmo presencialmente, é possível denunciar agressões e receber proteção do Estado, mesmo no período emergencial de saúde provocada pelo novo coronavírus.
A coordenadora do Movimento Permanente de Combate à Violência Doméstica, conselheira Maria Cristiana Ziouva, encaminhou a determinação às Coordenadorias Estaduais de Mulheres em Situação de Violência Doméstica e Familiar. Para ela, é preciso que o Sistema de Justiça e a toda rede de enfrentamento à violência doméstica, formada por delegacias, abrigos, defensoria e ministério público, entre outros, estejam alerta e que a sociedade, mesmo em isolamento social, saiba agir.
“Pedidos de proteção contra violência doméstica são considerados serviço de urgência pela Justiça”, afirma Maria Cristiana Ziouva. “Mulheres que vivem relações abusivas precisam saber que todo o Sistema de Justiça brasileiro continua trabalhando. É fundamental que as vítimas procurem os serviços de acolhimento e proteção, como delegacias, defensorias, ministério público e o Judiciário. Elas não estão desprotegidas, não estão à mercê dos seus agressores”, ...
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3 Comentários
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Que terrível, gente!
As violências aumentaram de forma assustadora...
Eis as dicas da Magistrada:
“Diga que vai à farmácia, ou mercado, aproveite e peça ajuda, ligue para o 190, ou para o whatsapp disponibilizado pela polícia”.
O que não pode; sob hipótese alguma, é silenciar e aguentar tamanho sofrer, quando a regra imposta a cada ser humano é simplesmente ser feliz; custe o que custar.
Só não vale custar a sua vida, linda mulher! continuar lendo
Egtyyyhrsdfhyg continuar lendo
Muito importante, que continuem divulgando orientações importantes, para que a população atingida por esse câncer, que é a violência doméstica se sintam acolhidas e certa de que não estão sozinhas. continuar lendo